sábado, 30 de abril de 2011
NATURALMENTE SAUDÁVEL.: IMPORTANTE.
NATURALMENTE SAUDÁVEL.: IMPORTANTE.: "Amigos(as) Para sábado no CINE-FILOSÓFICO teremos o filme – AS 7 LEIS ESPIRITUAIS DO SUCESSO, com participação especial de OLIVIA NEWTON JO..."
domingo, 24 de abril de 2011
Leila Navarro
Autoajuda
Quantas oportunidades você perdeu na vida por não saber dançar! O slogan de uma escola de danças de salão, famosa nos anos 50, me vem à cabeça quando penso nas pessoas que mantêm uma postura profissional e pessoal acomodada, que se recusam, quase sem refletir, a qualquer inovação ou transformação. E antes que você me pergunte o que uma escola de danças que nem existe mais tem a ver com a profissão e o sucesso de homens e mulheres do século XXI, eu respondo: tudo!
De fato, para aprender a dançar ou desenvolver uma carreira e uma vida pessoal bem sucedidas, para manter-se na crista da onda, à frente de todos, é preciso agir! Mais importante ainda, agir de forma organizada, planejada, consciente, um passo de cada vez, volteios na hora certa e a atenção inteiramente voltada para o ritmo do momento. Transpondo para o mundo do trabalho, isso significa planejar ações, atualizar-se profissionalmente e buscar novas oportunidades, com ouvidos e olhos sempre abertos para captar a “canção” nascida das necessidades do mercado, do avanço tecnológico, da competição acirrada. E, se prestarmos atenção nessa “canção” simbólica, veremos que é frenética, agitada, constante, e nos exige ousadia, destemor e a disposição de um dançarino.
“Mudar? De jeito nenhum! Sempre fui assim e está dando certo até hoje!”. É o que muita gente costuma dizer quando alguém aponta a importância de se levantar da cadeira, aprender novos passos, desenvolver outras habilidades, acompanhar o ritmo do momento. Outros acabam por confessar, simplesmente, que preferem ficar “quietos”, e fazer somente o que é essencial e comprovadamente eficiente, porque têm medo. Têm medo de ser ridículos, de ousar e perder, de mudar para pior, de apostar no azar! Ignoram que o medo e a acomodação são os vilões do homem moderno, as kriptonitas que minam nossas forças e nos impedem de atingir a plenitude pessoal e profissional.
Creio que o medo paralisa, impede a ação – portanto quem teme, vive pela metade, não sai do lugar, e isso pode ser catastrófico nessa era da informação, marcada pela rapidez dos processos. É preciso, mais do que nunca, ter a coragem de ser diferente, de ser o primeiro, de falar, agir e até mesmo errar Se pensarmos que o erro é uma forma de aprendizagem e que todos, sem exceção, erram e aprendem, não há motivos para nos preocuparmos tanto assim (ou nos envergonharmos!) com um “mau passo” – e isso me lembra a bailarina que escorregou diante de uma platéia atenta, mas conseguiu recuperar-se rapidamente e retomar sua dança. Palmas para ela e também para aqueles que transformam erros em acertos como a bailarina.
Acredito também que a ousadia – que muitos associam erroneamente a um comportamento leviano – é a mola que impulsionou a humanidade e nos colocou no estágio do avanço tecnológico em que estamos. Sem ousadia não há contribuição, inovação ou progresso significativo, e se nossos ancestrais não vencessem o medo e ousassem, abrindo caminhos, conquistando espaços e testando sua força e sua percepção, ainda estaríamos dentro das cavernas. Portanto, são claras as evidências históricas que apontam a importância da ação ousada para o desenvolvimento planetário, revelando, em contrapartida, os malefícios da acomodação em âmbito social e pessoal.
É por essas e outras que gosto de dizer abaixo a economização – uma palavra, das tantas outras que costumo inventar, que significa economizar a ação, ou seja, manter-se parado, imóvel – e recomendo, citando uma música de sucesso anos atrás: Dance bem, dance mal, dance sem parar, dance até sem saber dançar. Afinal, quem não dança conforme a música tema deste início de século vai se arrepender muito mais do que os elegantes senhores dos anos 50 que desconheciam os passos da valsa, do fox-trote, do bolero, e um dia, amargurado, dirá: “quantas oportunidades perdi na vida por não querer dançar a dança da modernidade, da ação, da transformação”.
Por Leila Navarro, palestrante.
Melhor que Encomenda.
Leila Navarro
Motivação
Um dia desses, fui dar uma palestra para uma convenção de vendas. Era um grupo de 100 representantes de vendas que estavam reunidos num maravilhoso hotel no litoral do nordeste já há alguns dias.
Eu cheguei para fazer o encerramento do evento.
Como ocorre com freqüência, sou chamada para deixar o pessoal em êxtase e supermotivado. A temática do evento era Agilidade, Produtividade e Inovação, um assunto que tenho total liberdade para atuar. O momento da palestra é a hora em que os organizadores estão com mais adrenalina, pois o evento, superplanejado com muito trabalho, tem de dar certo.
E o momento é do palestrante, ele pode arruinar ou transcender a convenção. Então, como já estou acostumada, vieram três pessoas da empresa, responsáveis pelo evento e alertaram-me:
- Leila, por favor, cuidado com o presidente. Ele é uma pessoa toda certinha, está com um sapato cinza, com a camiseta do evento, tem o cabelo bem cortado e usa óculos. Ele estará sentado na primeira fileira do seu lado direito. Não brinque com ele, pois o pessoal de vendas, você conhece, são pessoas arrojadas, extrovertidas e irreverentes, mas o nosso presidente não. Ele é mais careta, não se mistura, é uma pessoa fechada e extremamente certinha.
- Nossa, mas ele é dono da empresa, ou parente do dono? Ele trouxe algum resultado para a empresa? – eu perguntei.
- Não, ele não é dono ou parente do dono. Foi contratado há dois anos, e com a vinda dele, superamos nossas metas em 2003 e em 2004 – disse-me, uma das moças. Ele tem sido um verdadeiro sucesso para empresa, porém, possui esse detalhe: é o careta! – concluiu ela aos risos.
A palestra começou. Para quem não conhece meu trabalho, já entro com muitas plumas, brincando com todos, dançando, cantando... Confesso que me preocupei em saber quem era o presidente, porém, no meio de 101 homens, todos vestidos iguais, como eu iria encontrar aquele que vestia um sapato cinza, com a camiseta do evento, que tinha o cabelo bem cortado e usava óculos? Então, pensei comigo mesma, teria de apelar para a minha paranormalidade, e olha que às vezes ela falha!
A palestra ocorria com seu desenvolvimento normal, mas como todo palestrante ou professor sabe, às vezes observamos que nosso público não está totalmente à vontade, ele precisa se soltar mais, estar mais participativo, mais alegre. Sendo assim, comecei a contar a minha experiência de ter saído numa Escola de Samba, em que faço uma analogia dos destaques da Escola com o trabalho em equipe dentro das empresas: pois na escola de Samba, todos são destaques, desde a pessoa que empurra os carros alegóricos até os destaques em cima dos carros; e nas empresas, assim deveria ser também.
Todos devem ser destaques, devem lutar para conquistar o mesmo objetivo, independentemente de quais profissões ocupam. Aí, para complementar, perguntei:
- Aqui temos representantes de vendas de todo Brasil, são profissionais ousados e arrojados. São pessoas para cima, irreverentes... Quem de vocês já saiu numa escola de samba?
Nesta empresa que não ficava no Rio de Janeiro, pensei que apenas pouquíssimas pessoas levantariam as mãos. Porém, uma única pessoa levantou a mão. E esta pessoa estava sentada na primeira fileira, a minha direita, e tinha um sapato cinza, vestia a camiseta do evento, com o cabelo bem cortado e usava óculos. Fiquei pasma.
- Você é o presidente????? – indaguei.
Todo o público caiu na risada, pois sim, aquele era o presidente. Então continuei:
- Com todo respeito Sr. Presidente, mas me disseram que eu não deveria brincar com você, que você era uma pessoa careta, fechada, certinha, e justo o Sr. sai numa escola de Samba? Pelo visto os caretas são os outros que estão sentados aí! Qual escola você saiu?
- Saí na Mangueira, e vestido de baiana!
O público veio abaixo depois desse episódio. Era riso para tudo quanto era lado. Ninguém acreditava no que acabava de ouvir. Encomendaram-me uma palestra, mas minha passagem por esta empresa saiu melhor que a recomendação.
Atribuo isso a uma palavra chamada sincronicidade.
Precisou esse fato acontecer, para que toda a equipe descobrisse que o presidente era como os demais, uma pessoa simples, ousada e irreverente como todos os outros. Teve gente que até veio me agradecer por isto: “Nossa Leila, o presidente sempre foi um de nós, e nunca me dei conta! Obrigado!”, disse-me um dos vendedores após o evento.
Saiba que fatos assim acontecem a todo o momento. Faça sua parte. Se entregue, esteja inteiro, presente, não se economize. Pois, nada nesta vida se conquista sozinho, e também não temos o controle de todas as coisas. As muitas respostas que você sempre busca, pode estar bem aí, diante dos seus olhos. Basta desejar enxergar.
Pense nisso!
Por Leila Navarro, palestrante.
quarta-feira, 20 de abril de 2011
Quando você usa do seu talento???????
Leila Navarro
Motivação
“Quem usa, ousa,”
Por diversas vezes, perguntei para as platéias das minhas palestras, às vezes com mais de 1000 pessoas, se cada um que ali estava poderia me dizer quanto do seu talento e inteligência disponibilizavam em suas respectivas funções.
Muitos não entendiam essa pergunta, então eu explicava e perguntava novamente. Uma ou outra pessoa levantava a mão. Perguntei em uma platéia de empresários, de empreendedores, de pessoas que tem seu próprio negócio. Acreditava que ali eu teria uma reposta mais satisfatória, mas também somente algumas poucas pessoas levantaram os braços.
Se você é um estudante, um empresário ou um colaborador de uma grande ou de uma pequena empresa privada, enfim, e se ainda não usa 100% do seu talento, da sua inteligência no que desempenha hoje, exatamente hoje, você não entendeu nada.
Você sabe o que é economia de guerra? Você está se economizando para quando? Para o quê? Aliás, esta é a economia mais paradoxal que conheço, pois, enquanto você acredita que está se economizando, se poupando, tirando vantagem da situação, de ir levando, de ir empurrando com a barriga, você está, na realidade, desperdiçando a si mesmo, perdendo grandes oportunidades para aprender, se conhecer e viver plenamente.
Certo dia assisti a um filme, destes que não saem da nossa da cabeça. Era a história de um homem, workaholic, que estava fazendo quarenta anos e, de repente, num passe de mágica, entra em sua vida um menino, que na história, é ele mesmo aos oitos anos de idade.
Quando o menino se dá conta de que os dois são a mesma pessoa, sai correndo pela casa perguntando por seu cachorro e família. O quarentão responde que não tem cachorro, nem esposa e filhos. O menino, desconcertado, arrisca perguntar sobre o avião, se ele era um piloto. Mais uma vez recebe uma negativa.
O menino sai desconsolado para a varanda. Olha a lua, que se encontra cheia e avermelhada, e então, sentindo que ele, adulto, está próximo, faz uma última pergunta: “Por que a lua está vermelha?” E o quarentão responde grosseiramente: “Não sei!”
Então o menino diz: “Pôxa, mas o que aconteceu, cresci e não sei nada, não tenho cachorro, não tenho família e não sou piloto. O que eu fiz nestes 32 anos?”
Quando você se olha no espelho, pela manhã, reconhece nele a pessoa que gostaria de ser hoje? Reconhece ali aquela criança que foi e que sonhava em ser e fazer milhões de coisas?
Quer outro exemplo? Eu estava dentro de um elevador cheio e sem ascensorista. Gentilmente, comecei a perguntar para as pessoas para qual andar iriam, e então, apertava o botão correspondente. Havia um senhor no fundo do elevador que foi o último a quem perguntei e ele disse: “Não se incomode não, qualquer andar serve, eu entrei no edifico errado!”
Creio que muita gente está em edifício errado, mas tem casos piores: há pessoas que não arriscam e nem entram em edifício algum! Por isso acredito que hoje o caminho da felicidade, da realização, está em você ter muito claro para você mesmo o que quer. Quem não sabe o que quer, chega aonde não quer. E se você não sabe e nem define o quanto do seu potencial, do seu talento é usado, pior ainda.
Uma ótima solução é fazer um planejamento estratégico pessoal, utilizando todos os seus recursos intrínsecos e extrínsecos com realidade, ousadia e flexibilidade. Um planejamento estático de nada vale, deixo-o vivo, dê-lhe vida, reveja sempre e se pergunte sempre: “Se eu ganhasse R$ 10 milhões de reais o que faria?”
Por quê? Se você continuar fazendo as mesmas coisas que faz hoje é porque está realizando o que veio para realizar e isto é o seu grande diferencial, pois esta é a sua essência, o seu real objetivo de vida. Se você mudar radicalmente tudo é porque está insatisfeito, infeliz.
Agora perceba que há diversas coisas que você pode fazer para ser feliz, para mudar a sua vida, sem precisar ganhar os R$ 10 milhões. Uma vez uma mulher me respondeu que, se ganhasse todo esse dinheiro, largaria o marido e o emprego, faria uma plástica, mudaria o guarda-roupa e moraria em outra cidade!
Será que ela precisaria ganhar todo este dinheiro para fazer isto? E você, o que está esperando? Você tem o seu talento e inteligência e o quanto utiliza deles para fazer a real transformação de que necessita.
Ao perguntarem como vai a sua vida, não responda que ela está indo, levando ou durando! Diga que você está vivendo e realizando através do quanto utiliza do seu talento e inteligência. Você pode!
Por Leila Navarro, palestrante.
Leila Navarro
Autoajuda
A partir do momento em que adquire consciência de seus talentos, define o que é importante em sua vida e assume seu lugar no mundo, você se capacita a empreender seus sonhos. Em alguma fase da vida, os grandes empreendedores que conhecemos sonharam realizar alguma coisa, visualizaram a si próprios tocando um negócio, trabalhando por uma causa, cuidando de pessoas, ou seja, lá o que for.
A partir daí, fizeram o que tinha de ser feito para concretizar o sonho. E o que você dever fazer para materializar o seu? Comece pelo sonho, é claro. Por incrível que possa parecer, muitas pessoas perderam o costume de sonhar.
De tão envolvidas com a rotina, a pressa, os problemas e desafios que são impostos pela sobrevivência, deixaram de lado o ideal de vida que um dia cultivaram para si mesmas, seus valores, suas opiniões e seus desejos.
Tive, certa vez, a oportunidade de falar para um grande grupo de pessoas desempregadas. Perguntei a um rapaz da platéia qual era o sonho dele, e a resposta foi: “Ser competitivo no mercado”. Achei essa resposta muito estranha e decidi fazer a pergunta também a uma moça, que respondeu: “Ser competitiva no mercado”.
Compreendo que uma pessoa que perde seu emprego se sinta tão fora do jogo que seu maior desejo seja incluir-se no mercado de trabalho, sentir-se parte do grupo de pessoas economicamente ativas. Apesar disso, pense comigo: desde quando “ser competitivo no mercado” pode ser considerado um sonho?
Imagine uma mãe que pergunta ao filho de 20 anos qual é o sonho dele e ouve: “Ser competitivo no mercado”. Aliás, o que é ser competitivo no mercado: ser disputado pelas empresas, ganhar bem, resistir aos freqüentes cortes de pessoal, receber uma promoção por ano, o quê? Veja como a preocupação com a sobrevivência econômica se impõe na vida do ser humano!
Algumas pessoas economizam seus sonhos com receio de iludir-se com o impossível e depois se frustrar, mas acho que só corre esse risco quem confunde sonho com fantasia. Se eu viver reclusa em casa, à espera de um lindo príncipe que bata em minha porta, me coloque na garupa de seu cavalo branco e me leve para morar em seu castelo, não estarei sonhando, estarei fantasiando.
Sonhar é desejar algo que não temos, mas que seja compatível com nosso contexto, com nossas possibilidades. Quanto mais nos conhecemos, aliás, mais “pé no chão” temos em relação a nossos sonhos. Isso não significa, porém, que não possamos desejar coisas grandiosas para nós.
Outro dia li no jornal a história de um médico americano que sonhou tornar-se astronauta. Tudo começou quando ele, já aos 43 anos de idade, viu um anúncio da Nasa, a agência espacial dos Estados Unidos, que recrutava pessoas para uma viagem sideral. Incrivelmente atraído por aquela oportunidade, inscreveu-se no programa e aguardou calmamente o desenrolar dos acontecimentos – sem alimentar grandes expectativas. E não é que ele foi selecionado?
Começou, então a fazer um rigoroso curso de preparação física, técnica e psicológica para a viagem, que só se realizou quando ele já contava 49 anos. Veja que o sonho do médico podia ser incomum, mas estava de acordo com suas possibilidades – tanto assim que se concretizou.
Sabe o que eu faço quando quero ter certeza de que meus sonhos não são ilusões? Consulto minha intuição, minha sabedoria interior. Eu me deito, respiro profundamente, faço um relaxamento completo e penso no que desejo, Se o pensamento trouxe paz, isso significa que tem tudo a ver comigo, mas se trouxer inquietação ou dúvida, é porque realmente não serve para mim.
É devido a todas essas preocupações, medos e conceitos que acabamos de discutir que as pessoas deixam de sonhar. Mas, sem o sonho, que motivação temos para nos levantar dispostos da cama, aproveitar o dia e nos deitar satisfeitos pelo o que realizamos? É ele que dá sentido à vida e nos motiva a superar dificuldades.
O sonho de cursar uma faculdade dá a muitos jovens a energia necessária para enfrentar um supletivo à noite depois de ter trabalhado o dia todo para ajudar a família. O sonho de ver um mundo mais justo faz a gente que poderia ficar no conforto de sua casa, sair para levar assistência a pessoas carentes. Um exército de sonhadores, com muita honra, escreve todos os dias as mais pelas páginas da História humana.
Por falar em sonho, qual é o seu? Será que depois de ler todo esse discurso, você ainda tem dúvidas sobre a importância de sonhar? Quem não sonha não tem motivo para viver, mas quem sonha acredita que pode tudo.l Só de fechar os olhos e ver a si mesmo realizando seu sonho, você já entra num estado de felicidade. Imagine, então, o ânimo eu sentirá quando estiver trabalhando para realizá-lo.
Viver é materializar sonhos, não apenas um, mas vários deles. A cada momento da vida, você pode sonhar com uma coisa nova, empenhar-se em materializá-la, alcançar seu objetivo e desfrutá-lo. Depois, poderá sonhar com uma outra coisa. Olhe para tudo o que você conquistou: seu carro, sua casa, aquela viagem tão esperada, aquele objeto que você namorou um tempão até conseguir comprar. Tudo isso não foram sonhos que se realizaram?
Imagine agora como a vida ficaria empobrecida com um sonho só. Eu soube de um homem que sonhava em ganhar na loteria e passou anos e anos jogando até finalmente ganhar um bom prêmio. Pois, acredite que ele gastou sua fortuna em pouco tempo e, quando o dinheiro acabou, voltou a jogar para ganhar outra vez. Quer dizer: o sonho dele era ganhar na loteria e mais nada. Em vez de você aproveitar a oportunidade de ter dinheiro para realizar outros sonhos, ele gastou tudo – e voltou a jogar como antes.
Talvez esse homem chegue ao fim da vida muito humildemente, com um bilhete de loteria na mão, à espera do dia em que ganhará um grande prêmio e não saberá o que
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